O subcontinente indiano acordou sob tensão máxima. Durante a madrugada, a Índia lançou uma ofensiva aérea surpresa, denominada Operação Sindoor, contra alvos estratégicos localizados no Paquistão e na região da Caxemira controlada por Islamabad. Com mísseis de precisão, Nova Délhi mirou infraestruturas pertencentes ao grupo extremista Jaish-e-Mohammed, acusado de executar o atentado de 22 de abril que matou 26 turistas hindus em Pahalgam.
Índia reage com força: ataques coordenados e objetivos claros
Segundo o Ministério da Defesa indiano, a ação atingiu nove instalações específicas — entre elas, centros de comando, campos de treinamento e depósitos logísticos. A ofensiva, conduzida por caças Sukhoi Su-30MKI com apoio de drones e sistemas de guerra eletrônica, buscou eliminar capacidades operacionais de grupos militantes antes que pudessem agir novamente.
Para justificar o ataque, o governo alegou que a escalada terrorista exigia uma resposta “cirúrgica e proporcional”. Além disso, afirmou que esgotou todas as vias diplomáticas antes de autorizar a operação.
Paquistão denuncia violações e promete retaliação
Do outro lado da fronteira, o Paquistão respondeu imediatamente. O governo de Islamabad condenou o ataque, classificando-o como uma violação grave de sua soberania. De acordo com fontes oficiais, os bombardeios resultaram em pelo menos 26 civis mortos e 46 feridos.

O exército paquistanês também declarou ter abatido cinco jatos indianos, elevando ainda mais o nível de confronto. Poucas horas após os ataques, militares paquistaneses reforçaram posições na fronteira e colocaram suas principais bases aéreas em estado máximo de alerta.
Índia x Paquistão: O pior confronto desde 2019
Embora a tensão entre os dois países nunca tenha desaparecido completamente, o episódio desta semana representa a maior escalada militar desde os confrontos aéreos de 2019, quando um caça indiano foi abatido e seu piloto capturado. Desde então, ambos os lados mantiveram uma postura hostil, mas contida. Agora, com mortes civis confirmadas e promessas explícitas de retaliação, o risco de uma guerra em larga escala voltou ao centro do debate.
Além disso, é importante lembrar: tanto Índia quanto Paquistão possuem armas nucleares, o que transforma qualquer conflito em potencial ameaça à estabilidade global.
Mundo observa com preocupação
A resposta internacional não demorou. ONU, Estados Unidos, China e Rússia emitiram comunicados pedindo moderação imediata. O Conselho de Segurança das Nações Unidas, inclusive, já convocou uma reunião de emergência para discutir os desdobramentos e evitar que a crise fuja do controle.
Enquanto isso, analistas alertam que a situação exige não apenas contenção militar, mas também ações diplomáticas firmes e coordenadas. Qualquer erro de cálculo pode levar a consequências devastadoras.
O que vem a seguir?
Nos próximos dias, a comunidade internacional acompanhará de perto a movimentação nas fronteiras e os sinais de uma possível retaliação paquistanesa. Se Islamabad optar por uma resposta militar, o ciclo de ataques pode se intensificar perigosamente. Por outro lado, uma saída diplomática dependerá da disposição indiana em conter o avanço.
Em resumo, o sul da Ásia voltou ao centro das preocupações globais. Cada decisão tomada a partir de agora pode definir o futuro de milhões — e colocar à prova o equilíbrio de poder entre duas potências armadas até os dentes.
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